Programas de qualidade de vida bem estruturados geram processo de ganha-ganha entre empresa e colaboradores
20 de maio de 20225ª JNQV – Ações de bem-estar, focadas no indivíduo e no acolhimento, contribuem para a cultura da felicidade
6 de junho de 2022A Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) realiza no próximo dia 25 de maio, a partir das 8h, sua 5ª Jornada Nacional de Qualidade de Vida, 100% on-line, com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências e disseminar soluções em bem-estar. Será um dia de imersão em conhecimento sobre as ações de promoção de saúde e qualidade de vida das empresas contempladas com o Prêmio Nacional de Qualidade de Vida (PNQV) 2021 e pelas mantenedoras da entidade.
A Companhia Paranaense de Energia – Copel recebeu a Certificação Ouro de Excelência em Gestão no PNQV 2021 por seu programa de qualidade de vida e Andréia de Jesus Almeida Fiori, assistente social da empresa, será uma das palestrante do evento.
Ela explica que investir em ações de promoção de bem-estar fazem parte da cultura organizacional da Copel, e expressa, na prática, os valores, como preservação da saúde e segurança de seus colaboradores. Além de representar parte relevante da política de gestão de pessoas, faz parte do planejamento estratégico do negócio.
“Nossas ações e práticas são integradas com outras de gestão de pessoas da companhia. Com isso, temos iniciativas que são duradouras e que impactam positivamente a vida do trabalhador e de sua família”, comenta Andréia.
Na visão da especialista, investir em programas de qualidade de vida é investir no capital humano da organização. Para o trabalhador, é:
- o reconhecimento deste diferencial;
- a preservação da saúde;
- o equilíbrio de vida pessoal e profissional, que podem trazer:
- satisfação e motivação;
- responsabilidade com suas atividades; e
- o sucesso do negócio.
Quando a empresa investe em qualidade de vida e em pessoas, está incentivando o propósito e a busca pessoal e profissional de cada ser humano e dos indivíduos a sua volta, salienta a assistente social.
Andréia afirma que um profissional que se identifica com os valores e a missão da organização e com os benefícios advindos dela se mostra mais engajado e colaborativo, contribuindo significativamente com a perenidade e sustentabilidade do negócio.
“Trata-se de um círculo virtuoso em que, por meio da qualidade de vida, empresa e trabalhador se beneficiam e geram valor um ao outro. Todos saem ganhando”, garante.
Informação é essencial
Um grande obstáculo para alcançar essas metas, segundo a assistente social da Copel, é a falta de informações e de um mapeamento adequado sobre a real necessidade do trabalhador e os impactos que as práticas de qualidade de vida podem ter sobre a organização.
Andréia esclarece, que, nesse caso, há o risco de que a superficialidade das ações ameace a credibilidade do programa, tanto por parte dos trabalhadores quanto da própria organização, porque os resultados esperados podem não chegar.
Todos esses esforços serão apresentados e debatidos na 5ª Jornada Nacional de Qualidade de Vida. Inscreva-se no site do evento e confira a programação completa.