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No Brasil, o cidadão é o principal pagador na compra de medicamentos e produtos de saúde e bem-estar. Diante desse cenário, empresas e planos de saúde cumprem um papel social importante para proporcionar acesso e continuidade do tratamento das pessoas.
Quando uma empresa oferece um conjunto de benefícios em saúde para funcionários, ela demonstra preocupação com o bem-estar de seus colaboradores. Por isso, é necessário criar uma estrutura e cultura organizacional para a gestão da saúde, pois, um dos maiores responsáveis por afastamentos, absenteísmo e turnover são, justamente, os problemas de saúde.
“Isso ocorre porque, muitas vezes, o colaborador mesmo tendo acesso a uma rede de saúde privada, não tem estímulos e suporte para aquisição do seu medicamento, fundamental para a continuidade do tratamento e o seu bem-estar”, explica Leopoldo Veras da Rocha, diretor Associados de Negócios e Alianças da epharma — a Operadoras de Planos de Medicamentos líder no país.
Pioneira ao lançar o Plano de Benefícios de Medicamentos no Brasil (PBM), a epharma, fundada em 1999, conta com mais de 35 mil farmácias e 2 mil clínicas e laboratórios credenciados em todo o país, beneficiando 30 milhões de pessoas e gerando economia acima de R$ 1,4 bilhão em 2021. A epharma possui rede credenciada em 3 mil municípios e entrega medicamentos em todo Brasil por meio de delivery.
A companhia atua como um elo no ecossistema de saúde, integrando prestadores de serviços de saúde, operadoras de planos de saúde, indústria farmacêutica, farmácias e healthtechs, criando conexões inteligentes que garantem a continuidade do cuidado em toda jornada do paciente.
O objetivo é complementar o pacote de saúde contratado pelas empresas, gerando melhores resultados, controle da sinistralidade e redução de desperdícios, em parceria com centenas de gestores de Recursos Humanos de inúmeras organizações, que contratam o Plano de Medicamentos como grande diferencial na gestão da saúde corporativa.
“A assistência farmacêutica é um instrumento poderoso para estratificação de riscos e gestão de saúde populacional, pois permite intervenções inteligentes e preditivas, pois os dados são utilizados em tempo real para obtenção de insights e como gatilho para ações das equipes assistenciais, formada por médicos, enfermeiras, farmacêuticos, nutricionistas, educadores físicos, assistentes sociais e psicólogos.”, comenta Rocha.
Ele aponta que o PBM também oferece um conjunto de serviços para promoção da saúde e gestão de crônicos, além de acompanhar a adesão e persistência ao tratamento medicamentoso por parte de pacientes.
“Empresas que já possuem plano de medicamento conseguem obter uma visão da saúde de cada colaborador e adotar programas de medicina preventiva mais eficazes para melhorar a qualidade de vida de toda organização”, aponta o diretor da epharma.
Os programas de gestão de benefícios de medicamentos podem oferecer diversas vantagens para as empresas, entre elas:
- O funcionário retira o medicamento de graça na rede credenciada de farmácias ou recebe em casa, pagando apenas o frete. Diferente dos convênios farmácias ou programas de desconto, o plano de medicamento funciona de forma similar ao plano de saúde ou plano de odontologia, provendo acesso sem que o beneficiário tenha que pagar do próprio bolso.
- O plano de medicamento é digital e simples de usar, pois permite que toda jornada ocorra utilizando aplicativos, sites e WhatsApp.
- O funcionário passa a ter mais condições de acesso ao tratamento medicamentoso prescrito pelo médico e, consequentemente, a cuidar melhor da sua saúde;
- O abandono de tratamentos, muito comum no Brasil, passa a ser controlado pela operadora de plano de medicamentos, que promove a adesão e estimula o autocuidado.
- A empresa passa a contar com colaboradores mais produtivos, diminui o número de absenteísmo e de diversas despesas com a saúde;
- Contribui para a gestão da saúde populacional, diminuindo os custos totais com saúde.
Jornada do paciente
Cerca de 90% das patologias podem ser tratadas ambulatorialmente com remédios, mas a população ainda convive com dificuldades de acesso e não recebe estímulos para monitorar adequadamente sua saúde
“Esse cenário exige que os players da cadeia da saúde integrem competências e recursos com foco no desfecho clínico e na melhoria da jornada do paciente. Só assim podemos mudar uma cultura baseada no combate à doença e que não prioriza o cuidado preventivo”, contextualiza Rocha.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um percentual abaixo de 60% dos pacientes com diabete e menos de 40% dos pacientes com hipertensão seguem as prescrições e orientações médicas, por exemplo. Os impactos de não aderir ao tratamento podem ser seríssimos, se levarmos em conta que as DCNT matam cerca de 41 milhões de pessoas a cada ano, o equivalente a 71% de todas as mortes no mundo.
A busca por uma maior adesão do tratamento medicamentoso passa pelo conhecimento da jornada do paciente. Nesse sentido, a implantação de um plano de medicamento pode agregar cobertura a remédios, aliando serviços clínicos a pacientes elegíveis, atuando para proporcionar soluções para tratamentos mais completos, consequentemente aumentando a motivação do paciente para aderir ao tratamento.
Os PBMs, destaca Rocha, devem ser amplos, flexíveis e efetivos, ir além das soluções convencionais, integrando com os seus benefícios um grande conjunto de assistências complementares para suportar de forma ampla as necessidades das pessoas, evitando desperdícios e contribuindo para a produtividade e qualidade de vida do colaborador da empresa.
Entre os benefícios ofertadas pela epharma estão:
- Previsibilidade: a mensalidade é fixa pelo período contratado e não há repasse dos custos com medicamentos.
- Acesso à informação em tempo real,
- Integração com a saúde ocupacional, com o plano de saúde e com os ambulatórios corporativos.
- Concierge da Saúde com assistência multidisciplinar, 24 horas por dia, pelo aplicativo, site, telefone e WhatsApp, formado por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores físicos, assistentes sociais e psicólogos
- Jornada Phygital (física e digital): possibilidade de uso de rede credenciada de farmácias ou delivery em todo território nacional.
“O cuidado da saúde não está completo se deixar a assistência farmacêutica de fora, já que farmácia é a intervenção médica mais comum. A interação medicamentosa mata mais do que doenças pulmonares, diabetes, pneumonia, acidentes e mortes por automóveis. Milhões de internações ocorrem anualmente por problemas de farmacoterapia e milhares de vidas são pedidas por causa de medicações não ajustadas. A principal função de uma operadora de planos de medicamento é garantir a medicação certa, no tempo certo, na dose certa para pessoa certa, racionalizando os recursos de saúde e evitando desperdícios”, concluiu Leopoldo Rocha.