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Especialistas afirmam que estratégia do cuidado não pode ser fragmentada e que comunicação assertiva contribui para o engajamento do paciente
Na live “Programas de Prevenção de Doenças Crônicas”, que a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) realizou, no último dia 27 de março, os especialistas destacaram que desde a transição epidemiológica, que aconteceu no século passado, as DCNTs (doenças crônicas não transmissíveis) são um grave problema público e privado de morbimortalidade e um potencializador do aumento dos custos da saúde.
Por isso, um bom programa de prevenção e controle dessas enfermidades deve:
- ter boa gestão da empresa;
- contar com a participação do colaborador (beneficiário);
- fazer o mapeamento e a avaliação dos riscos; e
- investir na educação para haver a mudança no estilo de vida.
A médica Liege Mentz Rosano, coordenadora do Programa de Coluna do Qualivida; Patrícia Ulbricht Homem de Mello, médica e superintendente de Gestão de Saúde Populacional da Sul América; e Marco Aurélio Vitorino Cunha, executivo em Saúde e gerente de Programas de Saúde da Unimed Nacional, ressaltaram que os principais desafios para estruturar programas de DCNTs nas organizações são:
- aliar custo à qualidade dessas ações;
- conseguir atingir um grande números de pessoas em um curto período; e
- como estimular as pessoas a aderirem ao programa.
Cunha afirmou que “a tecnologia é uma grande aliada para oferecer acesso à assistência médica e proporcionar que o melhor tratamento chegue rapidamente ao paciente”.
Os especialistas ainda pontuaram que a estratégia do cuidado do paciente com DCNTs não deve ser fragmentada e, sim, integral; que uma comunicação assertiva contribui para o engajamento do paciente; e que os programa de prevenção a essas doenças devem estar atrelados à atenção primária da saúde.
Assista à live “Programas de Prevenção de Doenças Crônicas” completa em nosso LinkedIn, ou no canal oficial da ABQV no YouTube.
